Uma equipa internacional de pesquisadores divulgou os resultados de um estudo que explora o uso de bactérias geneticamente modificadas para armazenar dados digitais.

As bactérias são projetadas para codificar informação em moléculas de ADN, oferecendo uma densidade de armazenamento muito superior aos suportes tradicionais e com menor necessidade energética.

Os cientistas afirmam que a tecnologia ainda se encontra em fase experimental, mas que poderá, nos próximos anos, transformar a forma como os grandes centros de dados operam, sobretudo em termos de eficiência e sustentabilidade ambiental.

O estudo também destaca os desafios da fiabilidade, velocidade de leitura/gravação e da integração com infraestruturas existentes.