A Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da ONU, emitiu um alerta esta semana: 2024 pode superar 2023 como o ano mais quente da história desde que os registos começaram. As temperaturas médias globais têm ultrapassado os limites esperados, impulsionadas por fenómenos como o El Niño e o contínuo aumento das emissões de gases com efeito de estufa.

Os cientistas apelam a ações imediatas, incluindo transição energética, reflorestamento e cortes nas emissões industriais. O impacto já se faz sentir com ondas de calor, incêndios florestais e secas severas em várias partes do mundo, afetando milhões de pessoas.